Acidente de Massa reforça a importância da proteção do capacete
O acidente com o piloto Felipe Massa alertou para a importância do capacete na proteção de quem está dirigindo. O equipamento de segurança utilizado pelo brasileiro ajudou a absorver parte do impacto com a mola que se soltou do carro de Rubens Barrichello e ainda teve papel fundamental na proteção ao choque do cérebro de Massa com a caixa craniana na desaceleração instantânea do veículo ao bater no muro de proteção.Na Fórmula 1, os capacetes pesam de 1.250 g a 1.800g, valores parecidos com os capacetes de motociclistas para uso urbano. No entanto, eles têm mais resistência, mais camadas e pesam menos. Pelas normas da Federação Internacional de Automobilismo, eles devem atender a testes de impacto, incêndio e absorção de energia de até 285 vezes o valor da gravidade. Eles são feitos por 120 camadas que são soldadas e endurecidas em forno industrial a 132 ºC de temperaturas. Os equipamentos recebem camadas de policarbonato laminado e usam fibra de kevlar, um material à prova de balas. O revestimento é feito por um tecido a prova de fogo, de poliestireno. As viseiras são de policarbonato com três milímetros de espessura e também resistem a projéteis. O piloto ganha ainda um suporte para a cabeça e pescoço que evita lesões nesta região.Já os capacetes comuns, usados por motociclistas no trânsito, precisam atender às especificações da norma técnica ABNT NBR 7471 de 2001 e devem ter a etiqueta de aprovação do Inmetro. Eles pesam em média 1.600 g e sãos feitos de um material chamado ABS, sigla que, em inglês, significa Acrilonitrila-Butadieno-Estireno, um plástico de engenharia altamente resistente e que consegue absorver parte do impacto de uma colisão. Na fabricação, o ABS passa por um processo de derretimento em altas temperaturas e é injetado em um molde para a confecção do casco do capacete. Uma segunda camada de poliestireno expandido (isopor) reveste a parte interna do equipamento. Ela acomoda a caixa craniana e também ajuda na absorção de energia. Por último, um tecido separa o contato da cabeça com o capacete. A viseira é feita de policarbonato cristal, um elemento resistente e flexível, e deve ter pelo menos dois milímetros de espessura.
Fonte: G1- Globo.com - 28/7/2009
O acidente com o piloto Felipe Massa alertou para a importância do capacete na proteção de quem está dirigindo. O equipamento de segurança utilizado pelo brasileiro ajudou a absorver parte do impacto com a mola que se soltou do carro de Rubens Barrichello e ainda teve papel fundamental na proteção ao choque do cérebro de Massa com a caixa craniana na desaceleração instantânea do veículo ao bater no muro de proteção.Na Fórmula 1, os capacetes pesam de 1.250 g a 1.800g, valores parecidos com os capacetes de motociclistas para uso urbano. No entanto, eles têm mais resistência, mais camadas e pesam menos. Pelas normas da Federação Internacional de Automobilismo, eles devem atender a testes de impacto, incêndio e absorção de energia de até 285 vezes o valor da gravidade. Eles são feitos por 120 camadas que são soldadas e endurecidas em forno industrial a 132 ºC de temperaturas. Os equipamentos recebem camadas de policarbonato laminado e usam fibra de kevlar, um material à prova de balas. O revestimento é feito por um tecido a prova de fogo, de poliestireno. As viseiras são de policarbonato com três milímetros de espessura e também resistem a projéteis. O piloto ganha ainda um suporte para a cabeça e pescoço que evita lesões nesta região.Já os capacetes comuns, usados por motociclistas no trânsito, precisam atender às especificações da norma técnica ABNT NBR 7471 de 2001 e devem ter a etiqueta de aprovação do Inmetro. Eles pesam em média 1.600 g e sãos feitos de um material chamado ABS, sigla que, em inglês, significa Acrilonitrila-Butadieno-Estireno, um plástico de engenharia altamente resistente e que consegue absorver parte do impacto de uma colisão. Na fabricação, o ABS passa por um processo de derretimento em altas temperaturas e é injetado em um molde para a confecção do casco do capacete. Uma segunda camada de poliestireno expandido (isopor) reveste a parte interna do equipamento. Ela acomoda a caixa craniana e também ajuda na absorção de energia. Por último, um tecido separa o contato da cabeça com o capacete. A viseira é feita de policarbonato cristal, um elemento resistente e flexível, e deve ter pelo menos dois milímetros de espessura.
Fonte: G1- Globo.com - 28/7/2009
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